Carnavalizar o cotidiano, descobrir no simples o rosto da alegria e encontrar a arte bem perto da gente. É esse espírito que move as ações da Associação dos Artistas de Pedro Leopoldo e Região (Cooperart). Uma de nossas missões é propiciar o encontro entre artistas e público. E o Festival de Verão, do qual temos o prazer de estar entre os realizadores, é um desses espaços privilegiados. Momento esperado na cidade, ele faz de cada local selecionado para apresentações uma arena para comunhão de sons e poesia entre pessoas que já apreciavam as manifestações e outras que descobrem ali um encanto novo. A arte contamina positivamente o espectador, faz pensar que ela pode e deve se fazer mais presente na vida de todos.
É desejo da Cooperart contribuir para que a cultura seja muito expressiva por aqui. As trilhas são diversas. Uma delas passa pela formação pensando no futuro de 500 crianças e jovens de escolas públicas a quem oferecemos cotidianamente oficinas de capoeira, música, teatro e dança. Entendemos que cidadania, educação e cultura caminham lado a lado. Na outra linha de atuação estão eventos e mais projetos, como o Festival de Música de Pedro Leopoldo (Fempel) e o bloco de carnaval mirim “Preguição sangue bom” formado pelas crianças atendidas por nosso projeto VemSer.
E estamos apenas começando. No que depender dos artistas e outros envolvidos com cultura que dirigem a Cooperart, a cidade poderá contar com mais iniciativas que estimulem a arte, atendendo a crianças e adultos. Especialmente, temos o compromisso , juntamente com os parceiros, de fazer com que o Festival de Verão de Pedro Leopoldo seja perene e melhor a cada ano. Com entusiasmo e alegria, saudamos aos artistas, à equipe e a todos que prestigiam este encontro.
À exemplo das últimas edições, a trilha sonora do 9º Festival de Verão de Pedro Leopoldo foi composta pelo músico Leonardo Cunha.
O ponto de partida para a composição da trilha foi o forró, ritmo que estará presente no encerramento do 9FVPL com os grupos Falamansa e Menina do Céu.
Desde que começamos a desenvolver ações culturais em Pedro Leopoldo, com o programa Música na Igreja, percebemos na cidade uma musicalidade natural. Uma escuta sensível fez notar sonoridades diversas: dos batidos ancestrais preservados, às variações da Música Popular Brasileira, samba, música regional, rock e experimentações de gêneros. Em oito edições do Festival de Verão de Pedro Leopoldo, vimos o aparecimento e o aprimoramento de muitos talentos na cidade. Recebemos com admiração esse desejo explícito das pessoas de se envolver com a música e seus casamentos possíveis. Alguns povos antigos acreditavam que por ela se podia ouvir o som que saía da boca dos deuses e, por isso, mesmo a música inspirava ações e pensamentos sublimes. Podemos dizer que nos lugares privilegiados em que a música é muito valorizada vemos um compartilhar agradável que, ao final, faz a vida ficar mais leve.
Como curadores e produtores do Festival de Verão, temos a função de apurar os ouvidos em atenção a artistas e público. Ampliando a escuta para a cidade, percebemos que aqui há também muitas pessoas interessadas em arte que constituem uma plateia especial. Aos poucos, vamos vendo o que a curiosidade delas quer apreciar. A base para montar a programação do Festival é essa ouvidoria que se dá pela observação dos festivais anteriores ou em conversas com pessoas da cidade e também por meio da participação cada vez maior de interessados nos espaços virtuais de convívio. Em 2011, a programação está mais abrangente e diversa, capaz de atender a públicos distintos, mas todos conectados por um critério de qualidade, diretriz central do evento. Assim também é para as oficinas incluídas na programação.
Nosso gesto de ouvir a cidade e suas vozes múltiplas é compartilhado com os realizadores do Festival de Verão, Prefeitura Municipal e Cooperart; com a Holcim, patrocinadora do evento; e com toda a equipe de apoio. Por apostarem na cidade e na cultura, eles merecem nossos cumprimentos e uma saudação especial. Juntos, estreitamos cada vez mais os laços na tarefa comum de refinar a ouvidoria e encantar o público.
E a você que nos honra com sua presença, nossos sinceros agradecimentos!
Lindomar Gomes Idealizador e curador do 9º Festival de Verão de Pedro Leopoldo Maestria Arte & Cultura
A organização do 9º Festival de Verão de Pedro Leopoldo disponibiliza fotos em alta resolução dos artistas participantes para publicação em veículos de imprensa.
Para fazer o download das fotos, clique na foto desejada. Uma página se abrirá. Aguarde cerca de 10 segundos até que apareça o botão "baixar agora". Clique normalmente neste botão e uma caixa de download se abrirá. As imagens estão publicadas no servidor 4Shared.
Ano novo, nome novo, formação nova, mas a mesma pegada de sempre. É assim que a banda Urutau Rock vem para o Festival de Verão. Formada por músicos de Pedro Leopoldo, a banda faz do seu repertório uma viagem musical pelos anos de 1960 até os dias de hoje com releituras de músicas que marcaram a história do rock.
Pegadas envolventes, uma batida marcante e o contato com o público são características da Urutau Rock em suas apresentações. Formação:
Maurício Gabrich – Voz, violão e guitarra
Fernando Júnior – Guitarra e voz
Gabriel Junqueira – Bateria e voz
Erick Funes – Baixo e Voz
Serviço:
15 de abril (sexta-feira), 20h
Daniel "Jack" Costa, The Lee Gang , Banda Urutau Rock e Cálix
Local: Em frente à Igreja São Judas Tadeu (Praça Guairá, próximo à Rua dos Botocudos, 39) (ver mapa)
"Viola Urbana: a influência da viola caipira na Música Popular Brasileira" é o nome da pesquisa iniciada em 2004 pelo músico, produtor e cronista João Araújo para comemorar 25 anos de aprendizado e de verdadeira paixão pela música brasileira. Para a gravação do primeiro álbum, em 2005, foram convidados três grandes nomes da viola brasileira: Chico Lobo (MG), Fernando Sodré (MG) e Roberto Corrêa (DF). A partir de então, a convite de João, vários músicos importantes são convidados a participar com a banda Viola Urbana das apresentações e gravações, como por exemplo: Amauri Falabela (SP), Renato Caetano (MG), Rodrigo Delage (MG), Rogério Gulin (PR) e Sérgio Andrade (da Banda de Pau e Corda, de Recife/PE).
Os álbuns - que refletem em suas faixas os segmentos da pesquisa - buscam demonstrar o quanto a viola de 10 cordas ("caipira") influenciou a Música Popular Brasileira. Através de vários segmentos, são relidas relembradas e registradas verdadeiras pérolas da cultura musical autenticamente brasileira. Criações que remetem diretamente à viola, por vários artistas importantes na música nacional dos últimos anos. Produção de João Araújo, direção musical do músico internacionalmente reconhecido Geraldo Vianna, participações especialíssimas de grandes nomes da viola na atualidade.
Logo após o lançamento do primeiro álbum, João Araújo se apresentou no programa Sr. Brasil, de Rolando Boldrin (TV Cultura/SP). Desde então, além de várias apresentações pelo interior de Minas Gerais, já receberam o espetáculo Viola Urbana os estados de São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo e o Distrito Federal. Em 2008, a gravação ao vivo do segundo álbum e do DVD, no Grande Teatro Palácio das Artes, com a participação dos oito violeiros citados no primeiro parágrafo.
Serviço:
13 de abril (quarta-feira), 20h
Seu Ribeiro
João Araújo e banda Viola Urbana
Local: Igreja de São Sebastião (Rua São Sebastião, s/n, Vera Cruz de Minas) (ver mapa)
Entrada franca!
Tendo iniciado sua carreira em 1999, quando foi convidado a participar de um evento no centro cultural Lagoa do Nado, Seu Ribeiro passou a ser considerado pela crítica mineira uma das grandes revelações da música regional contemporânea. Tal reconhecimento foi confirmado pela crescente acolhida do público, levando-o a ser convidado para entrevistas em programas de TV como Globo Horizonte (TV Globo), Sr Brasil (TV Cultura), Arrumação (Rede Minas), Viola Brasil (TV Horizonte), etc.
Em 2002, recebeu a benção do padrinho e cantador Elomar Figueira Mello, e se apresentou com ele em BH e pelo Brasil afora. Desde então, com a carreira de músico consolidada, participou de inúmeros festivais e eventos por todo o Brasil, dentre eles o II Encontro Nacional de Violeiros em Ribeirão Preto/SP (2004) e o II FESTIVELHAS, realizado em Jequitibá/MG (2008).
Mineiro de Belo Horizonte, Seu Ribeiro descende de uma família de músicos. Sua trajetória é marcada pela generosidade daqueles que fazem da arte de cantar mais que um simples meio de vida: ela é, sobretudo, um estandarte em defesa dos valores e princípios inerentes à identidade cultural do povo brasileiro.
Neto de congadeiros, Seu Ribeiro herdou o legado da folia de terreiro e, também, o tino natural dos poetas estradeiros que decantam a sabedoria popular, buscando fragmentos da memória ancestral registrada na oralidade de seu povo. É com essa consciência que esse menestrel mineiro vem se doando ao Ministério da Cantoria de Cabeceira, onde decanta as coisas de seu viver, tributando, em cada verso, a tradição e devoção do caboclo sobre a terra.
Composto basicamente de cantigas autorais, o show "Cantoria da Cabeceira" desperta o sentimento de gratidão e celebração da vida com passagens pelo batuque, folia de reis, congado, cantiga de roda e samba de terreiro. O show conta com a participação do percussionista Johnny Herno e do flautista Guiu Medeiro.
Serviço:
13 de abril (quarta-feira), 20h
Seu Ribeiro
João Araújo e banda Viola Urbana
Igreja de São Sebastião (Rua São Sebastião, s/n, Vera Cruz de Minas) (ver mapa)
Entrada franca!
Tizumba, em seus 38 anos carreira, fez um percurso de grande relevância para a arte afro-brasileira, uma vez que, em toda sua história musical, Tizumba traz consigo o congado mineiro (manifestação religiosa com mais três séculos de existência), mostrando sua importância e presença na identidade do nosso povo.
Sua trajetória marca também a luta e a conquista de ampliar o acesso à cultura em Minas Gerais, democratizando a arte a todas as classes e grupos sociais. Seus trabalhos sempre buscaram as ruas, praças e povo, com o objetivo claro de sensibilização para a arte, para a cultura negra e cultura em geral, cantando em todas as cores, tamanhos e regiões.
Músico, cantor, ator e compositor, Maurício Tizumba é um dos mais populares e completos artistas de Minas Gerais. Possui um carisma surpreendente que sempre arrebata a atenção do público.
A convite do IBRIT (Instituto Brasil Itália), Tizumba se apresentou em Milão no evento "Orumila Zumbi" representando Minas Gerais, fez parte do grupo de artistas selecionados para se apresentar na França onde se comemorou o “Ano do Brasil na França”, dividiu o palco com Milton Nascimento no show Tambores de Minas em Nova Iorque e na Alemanha, na 18ª edição da Popkomm, uma das maiores feiras de música da Europa. Tizumba ainda esteve em Cuba (Festival Romerias de Mayo) e em Portugal (Encontro de Culturas de Serpro).
Acompanhado pelo Tambor Mineiro e a Trupe Negra, com o qual se apresenta há cerca de seis anos, formado por alunos de vários cursos ministrados na Associação Cultural Tambor Mineiro, Tizumba apresentará canções que passeiam pelos seus 38 anos de carreira. O grupo é composto por 13 percussionistas que tocam tambores, patangomes e gungas (instrumentos utilizados pelas guardas de Congado) liderados por Maurício Tizumba que canta e toca violão, cavaquinho e percussão.
Serviço:
14 de abril (quinta-feira), 20h
Tizumba e Tambor Mineiro
Estações de Minas
Local: Lar Solidário (Rua Espírito Santo, 790 - Lagoa Santo Antônio) (ver mapa)
Entrada franca!
O grupo se formou em setembro de 2010 com o propósito de divulgar a música tradicional Americana. Esse estilo é a raiz do blues, country jazz e folk music. Esse projeto é resultado de muita pesquisa feita no sul dos Estados Unidos (Texas, Louisiana e Tennessee) durante três anos.
A influência em sua maior parte é basicamente dos músicos da década de 20. Muito pouco se sabe da vida desses artistas. A maioria deles não aproveitou a fama que veio somente cerca de 20 anos após suas mortes. Dentre outros, o grupo faz releituras de Mississippi John Hurt, Blind Blake, Robert Johnson, Jimmie Rogers, Prince Albert Hunt e Charlie Poole. Os componentes são: Lisandro Ruas (violao e voz), Ana Cristina (voz e percussão), Tércio Patrocínio (baixo) e Sérgio Neruda (voz e percussão).
Serviço:
15 de abril (sexta-feira), 20h
Daniel "Jack" Costa, The Lee Gang , Banda Urutau Rock e Cálix
Local: Em frente à Igreja São Judas Tadeu (Praça Guairá, próximo à Rua dos Botocudos, 39) (ver mapa)
Música, circo, poesia e elementos do teatro dialogando no mesmo espaço apoiados por uma ideologia. É neste contexto de sarau amplificado que a trupe “O TEATRO MÁGICO” vem trilhando seu caminho há cerca de sete anos. Na era da internet, muitos previam que somente um show não ganharia mais os ouvidos do povo, no caso do Teatro Mágico esta afirmativa estava correta! Com letras e canções que sensibilizam o público assim como Los Hermanos, Rentato Russo e Cazuza, Fernando Anitelli abre mão do que seria apenas seu primeiro álbum (“O Teatro Mágico: Entrada Para Raros”), para compor uma Cia musical e circense, refundando o conceito de show musical para espetáculo multiartístico, incorporando interpretações circenses, teatrais e poéticas para suas melodias.
Não é a toa que nos últimos anos os palhaços têm recebido uma série de prêmios de melhor show, (ex:Folha de SP). As apresentações envolvem públicos diversificados, dialogando a partir de uma linguagem acessível desde setores mais populares até os mais críticos. O Teatro Mágico também leva para o palco não só uma reinvenção do show, mas também o debate em favor da música livre e uma conscientização da problemática social das desigualdades e injustiças do nosso país. Fernando está à frente do movimento Música Pra Baixar (MPB), trazendo os questionamentos sobre a cadeia produtiva da música e a atual legislação autoral. A partir daí surge relação com diversos movimentos da sociedade civil como os ambientalistas, as feministas, a juventude, etc.
O primeiro álbum da trupe de Osasco (SP), “Entrada para Raros”, já vendeu mais de 200.000 cópias e o seu “Segundo Ato” lançado em 2008 já emplaca o número de 50.000 discos vendidos até o momento. O ultimo DVD já bate a marca de 40 mil vendidos. Em 2010 a trupe lançou seu segundo DVD, o “Segundo Ato”, uma parceria com o programa “Toca Brasil” do “Itaú Cultural”.
“O Teatro Mágico” é marcado pelo pioneirismo na exploração e uso da internet em seu modelo de produção e divulgação do trabalho. Primeiro com a disponibilização de todo seu conteúdo audiovisual livre na web. Logos após consolidados na cena independente através dos downloads, adotaram com sucesso o modelo da auto produção, onde o público se tornava co-produtor das apresentações da trupe em busca de recursos e espaços em suas cidades, levando assim o espetáculo para diversos cantos do país. Hoje a trupe atrai a atenção de grandes produtores e festivais tradicionais na maioria dos estados.
Serviço:
08 de abril (sexta-feira), 20h30 Maryjoe
O Teatro Mágico
Local: Praça da Estação - Rua Dr. Rocha s/nº (em frente à rua Anélio Caldas 33) (ver mapa)
Entrada franca!
Dizem que a etimologia da palavra ‘forró’ vem de “for all”, em inglês, ‘para todos’. Assim eram os bailes promovidos pelos soldados americanos que aqui estavam durante a 2ª Guerra Mundial. Se é verdade ou não, o que importa é que a banda Menina do Céu faz Forró For All!
Com uma banda afiada sob a batuta e sanfona de Théo Lustosa e a voz cristalina na beleza natural de Izabella Brant, Menina do Céu aponta um novo caminho para este gênero bastante conhecido, apreciado, porém, pouco cuidado com o devido carinho e respeito nos últimos anos. De popular, o forró passou a ser visto como um gênero "populacho", e, em alguns casos, até vulgar.
Formada há cinco anos em Belo Horizonte, Menina do Céu chegou para quebrar este paradigma. Misturando ópera, Rita Lee e músicas próprias, o primeiro disco "O dia em que o Sol declarou-se para a Lua" foi produzido por Henrique Portugal (Skank) e Ruben di Souza. Por onde se apresenta, a banda mineira, conquista mais e mais fãs em shows que personaliza o seu trabalho autoral com sucessos revisitados e rearranjados. Os fãs-clubes se formaram rapidamente e as aparições em programas de TV e rádio deram à Menina do Céu o prêmio de "Banda-Revelação 2007" concedido pela Extra FM.
Nos últimos dois anos, Menina do Céu participa cada vez mais de grandes festas e eventos, como no São João de Campina Grande, na Paraíba, conhecido como "a maior festa junina do mundo". Izabella participou da campanha da TV Globo "Eu amo BH radicalmente. E provo!", além de gravar a vinheta de fim de ano da Radio CDL FM em 2009.
Menina do Céu acaba de lançar seu primeiro DVD ao vivo com produção de Fabinho Gonçalves e Christiano Caldas. O DVD mostra uma Izabella em franca evolução musical, cantando descalça e solta, num cenário exclusivo, como se estivesse em casa. Personalíssima, sem perder a simplicidade, ela tem a mágica do sucesso: carisma! Não há quem não se envolva com sua voz e seu jeito alegre de dançar pelo palco que os fãs reconhecem como "a menina que caiu do céu"!
O forró é o alicerce da banda, mas novos rumos como música pop, reggae e MPB se misturam ao estilo da Menina do Céu. É a retomada de um forró pra arrastar o pé e não um forró rasteiro, simplesmente. Uma reverência a Dominguinhos, Gil, seu Lua, Elba, com sangue novo e muita energia! Música brasileira boa de se ouvir e cantar.
Serviço:
16 de abril (sábado), 21h
Falamansa e Menina do Céu
Local: Ceppel (Centro Poliesportivo de Pedro Leopoldo, rua Anélio Caldas, s/n, centro) (ver mapa) R$15,00 (meia entrada extensiva a todas as categorias). Venda antecipada em breve no Trio de Ouro e Estação do Espeto. Inf: (31) 3661-2230 e 3661-3033 (Pedro Leopoldo).
Venda de ingressos em Nova Lima:
Forró do Seis Pistas - Tropical
Endereço: Trevo das 6 pistas - Nova Lima
Tel: (31) 8805-4167
Venda de ingressos em Belo Horizonte:
Forró d’A Casa "A Casa"
Endereço: Rua Padre Marinho, 30 – Santa Efigênia
Tel: (31) 9753-2979
Canções do clube da esquina ganham novo brilho e sonori- dade contem- porânea e dialogam com compo- sições dos atuais artistas do cenário da música mineira. Flertam ainda com os movimentos da cultura mundial e em suas releituras com os principais movimentos da música popular brasileira como a bossa Nova e o tropicalismo.Enorme frescor e moldura sonora envolventes demosnstra ao público elevada sensibilidade e apurado sentido artístico.
Bianca Luar foi vocalista da banda de Jazz Holandeza em 2001 Jazzbell,fez participação especial nos discos dos compositores Beto Guedes,Rud Berguer,Dvd Toninho Horta e outros... Foi classificada para o BDMG cultural 2009 "Cantoras Daqui",Festival de Musica Independente 2008,Rede Minas/Palácio da Artes e Rádio Inconfidência e em 2006 Festival telemig celular de Música. Ian Guedes, arranjador,guitarrista revelação em Minas Gerais integra a banda de Beto Guedes e atualmente trabalha também com produção musical de vários artistas contemporãneos.
A voz personalíssima e aveludada de Bianca Luar e a sensível sofisticação e originalidade da guitarra e dos arranjos de Ian Guedes são elementos de destaque.Em vista disso,eles levam voz, longevidade,força e zelo à nova música que tem sido feita em Minas.
Serviços:
12 de abril (terça-feira), 20h
Ian Guedes e Bianca Luar
Iolanda Miranda e Daniela Miranda
Igreja São João Batista (Praça Aníbal Fernandes, Distrito de Dr. Lund) (ver mapa)
Uma mistura de popular e rebuscado, de arroz com feijão e champagne. Sem se preocupar com a perfeição musical, mas sim com a emoção nos acordes e cantos, o Fofoca Erudita dá um novo ar à música popular brasileira. Com esse objetivo, um grupo de amigos se reuniu em 2005 em Sabará, montando a primeira formação da banda. Os shows nas casas de amigos e em alguns eventos atraíram o olhar de muita gente, pois se tratava de uma qualidade musical não muito comum.
Entretanto, com a saída de dois integrantes da formação original, os arranjos foram repensados e os covers deram lugar às composições próprias. Com um ar mais feminino e delicado, as irmãs Juliana Buli e Mariana Lima remodelaram o projeto. Filhas de pai luthier e mãe artesã, desde crianças vivendo próximas da arte e dos instrumentos do pai, já musicavam suas fantasias. Por isso, não é de se espantar com a qualidade musical das meninas, ponto chave da Fofoca.
As canções 'fofoqueiras' têm como característica a intercessão de vários estilos populares, uma mistura de rock com samba, com bossa, com bolero, entre outros. Têm a pretensão de serem emocionantes e divertidas, deslocando o público de seus apáticos mundos particulares para um pensar diferente.
Volta e meia as fofoqueiras gravam ensaios, shows e algumas canções ainda não executadas ao vivo. Para isso, abusam da criatividade e do pequeno estúdio caseiro da banda. Juliana Buli é formada em Artes Plásticas, desenvolve trabalhos como figurinista, cenografista e fotógrafa. Mariana Lima é formada em Jornalismo, blogueira, compositora de trilhas sonoras para teatro e compositora da Fofoca.
A Fofoca Erudita é uma banda integrada ao Instituto Cultural Fórceps e Circuito Fora do Eixo. Os violões e guitarra utilizados por Mariana Lima são fabricados por Vergilio Lima.
Serviço:
11 de abril (segunda-feira), 20h
Fofoca Erudita
Bárbara Maria, Carol Malaquias e Emerson
Local: Igreja Santo Antônio da Barra (Rua Maria Faustina Torres, 31, Santo Antônio da Barra) (ver mapa)
A Falamansa, formada por Tato (violão e voz), Alemão (zabumba), Dezinho (triângulo e percussão) e Valdir do Acordeom (sanfona), já poderia se consagrar como uma banda que atingiu suas metas. São 3,5 milhões de discos vendidos, presença anual garantida nos maiores festivais de música internacionais, apresentações em mais de dez países e uma unanimidade quando o assunto é forró, admirados pelos mais puritanos e radicais do estilo e até mesmo por aqueles que nem gostam do ritmo, mas apreciam o som da banda.
Sem falar ainda na importância cultural que coloca as músicas da Falamansa entre as mais executadas da década, e o vocalista e compositor Tato, como o maior arrecadador de direitos autorais vivo nos meses de junho (festividades Juninas) há oito anos, perdendo apenas para Luiz Gonzaga, fato que deixa Tato extremamente honrado. "Sempre atrás do mestre", brinca Tato.
O novo DVD "Falamansa 10 anos" mostra bem a atual fase da banda. A começar pela capa, impressa em papel feito só com madeiras de reflorestamento, onde se lê a frase "Por um mundo melhor!!!", que vale frisar não é o nome do disco e nem de uma música contida nele mas sim, uma demonstração da real intenção da banda: cantar para melhorar o mundo!
As atitudes ecologicamente corretas não param por aí. Os figurinos usados no show são feitos de tecidos pet (feitos de garrafas pet) e o cenário é todo de material reaproveitado, incluindo 7.000 fundos de garrafas pet. Tudo isso filmado com câmeras Red, os mesmos equipamentos usados em filmes como "Anjos e Demônios", "Distrito 9", "Avatar" e muitos outros, colocando a banda no cenário internacional de cinema "Shot on Red", como o primeiro DVD brasileiro gravado totalmente com essa tecnologia.
Mas é na musicalidade do DVD que está a maior contribuição da Falamansa para o bem estar do planeta. São 19 faixas, incluindo todos os grandes sucessos como "Rindo á toa", "Xote dos milagres", "Xote da alegria", "Cem anos", "Asas", "Sol de Hiroshima", "Avisa", todas de autoria de Tato. O DVD tem também algumas regravações de Dominguinhos ("Pedras que cantam"), Nando Cordel ("Hoje é dia de folia"), Luiz Gonzaga ("Sanfona Sentida"), "Chuva" (Luiz Carlinhos) e "Ska" (Hebert Viana). Já as canções inéditas, quatro no total, refletem bem os quatro temas que podem ser encontrados em toda a carreira da Falamansa: Amor, alegria, fé e consciência ambiental.
O objetivo da banda está ligado ao coração e a alma de cada fã, proporcionando não só música para os ouvidos e para dançar agarradinho, mas também para refletir e propagar o bem ao próximo, características cada vez mais incomuns aos artistas do mundo inteiro, mas em abundância nas mensagens desta banda. Hoje a Falamansa, não é mais simplesmente uma banda de forró. É uma filosofia de vida!
Serviço:
16 de abril (sábado), 21h
Falamansa e Menina do Céu
Local: Ceppel (Centro Poliesportivo de Pedro Leopoldo, rua Anélio Caldas, s/n, centro) (ver mapa) R$15,00 (meia entrada extensiva a todas as categorias). Venda antecipada em breve no Trio de Ouro e Estação do Espeto. Inf: (31) 3661-2230 e 3661-3033 (Pedro Leopoldo).
Venda de ingressos em Nova Lima:
Forró do Seis Pistas - Tropical
Endereço: Trevo das 6 pistas - Nova Lima
Tel: (31) 8805-4167
Venda de ingressos em Belo Horizonte:
Forró d’A Casa "A Casa"
Endereço: Rua Padre Marinho, 30 – Santa Efigênia
Tel: (31) 9753-2979
Conjunto Vocal mais antigo do Brasil em atividade, ganhador do disco de ouro pelo álbum de 50 Anos, o grupo Demônios da Garoa já vendeu mais de dez milhões de cópias ao longo de sua carreira.
O bom humor tornou-se a marca registrada do grupo. Grande intérprete de Adoniran Barbosa, gravou Trem das Onze, a marca registrada do grupo conjuntamente com "Iracema", "Saudosa Maloca", "O Samba do Arnesto", "As Mariposa", "Tiro ao Álvaro", "Ói Nóis Aqui Trá Veiz", "Vila Esperança" e "Vai no Bexiga pra Ver".
Daniel "Jack" Costa com violão, guitarra, vocal, gaita, jew harp, percussão e efeitos traz uma fusão de acústico, elétrico e eletrônico, apresentando arranjos modernos e inovadores de renomadas músicas nacionais e internacionais, de uma forma pessoal e exclusiva, além de músicas próprias.
Ao tempero do seu ecletismo musical, dispõe de um repertório que viaja pelos clássicos do rock, pop, reggae, heavy, funk, rockabilly, samba rock e vários outros estilos que vão surgindo pelo caminho.
O "Jack" possui uma apresentação moderna, interativa e unicamente despojada, buscando um novo conceito para o cenário musical atual.
Serviço:
15 de abril (sexta-feira), 20h
Daniel "Jack" Costa, The Lee Gang , Banda Urutau Rock e Cálix
Local: Em frente à Igreja São Judas Tadeu (Praça Guairá, próximo à Rua dos Botocudos, 39) (ver mapa)
Com mais de 10 anos de carreira, o Calix é uma das bandas independentes de maior importância do país, tendo vendido mais de 12 mil cópias de seus três CDs: “Canções de Beurin”(2000), “A Roda” (2002) e “Ventos de Outono” (2007). Considerado um grupo de rock progressivo, o Calix recebeu importantes prêmios relacionados a esse gênero (como o de banda revelação, melhor CD e melhor show nacional de 2000 pelo site www.rockprogressivo.com.br), tendo tocado ao lado do Focus, uma das bandas mais significativas na história do rock progressivo mundial e no Rio Art Rock Festival (Rio de Janeiro), ao lado do grupo italiano “Il Baleto Di Bronzo”.
A banda tem se destacado também no cenário da música pop, sendo a todo momento requisitada para tocar em eventos de grande porte, ao lado de artistas nacionais consagrados como Capital Inicial, Nando Reis, Ed Motta, Engenheiros do Hawai, etc. Além disso, o grupo curiosamente ficou entre os 24 classificados entre 2893 inscritos (de todo o Brasil) para o prêmio Visa MPB Compositores, realizado em 2003, comprovando a sua versatilidade. A banda já tocou em mais de 30 cidades do interior de Minas, além de Rio de janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, em praças, teatros, bares, festivais de inverno, calouradas, etc.
Em Junho de 2007 a banda lançou seu primeiro DVD, gravado ao vivo no Palácio das Artes (Belo Horizonte). O show contou com a participação da percussionista Daniela Ramos e de uma orquestra especialmente formada para o evento. Nesse material é possível constatar como a banda consegue levar o público ao delírio com sua música mágica que resgata a qualidade das harmonias e melodias de tempos mais fecundos, através de um instrumental rico e variado (flauta, violões, bandolim, guitarra, baixo, bateria, piano) e um vocal de alto nível. O Calix possui também reconhecimento internacional, com CDs distribuidos na Europa, Ásia, America Latina e Estados Unidos.
Em 2009, o Cálix realizou juntamente com o grupo Amaranto o show Reciclagem. Em 2010, a banda continuou com os shows com o Grupo Amaranto, que irá virar um DVD em 2011. Além disso, os músicos iniciaram a preparação de um novo CD.
Serviço:
15 de abril (sexta-feira), 20h
Daniel "Jack" Costa, The Lee Gang, Banda Urutau Rock e Cálix
Em frente à Igreja São Judas Tadeu (Praça Guairá, próximo à Rua dos Botocudos, 39) (ver mapa)
Bárbara Maria é uma cantora eclética que une versatilidade, simpatia, talento e desenvoltura no palco. Oriunda da cidade de Prudente de Morais, vem se tornando cada vez mais notável no cenário musical com um repertório criativo e vasto.
Carol Malaquias é saxofonista formada na UFMG e pedroleopoldense. Atua como professora e regente em diversos núcleos musicais na região metropolitana. Já se apresentou com músicos renomados, para grandes públicos e em teatros importantes, entre eles o Grande Teatro do Palácio das Artes.
Emerson Carllos, violonista, é de Pedro Leopoldo. Além de acompanhar outros grandes músicos, também colaborou para a implantação do projeto do Festival de Verão. Seu estilo marcante de tocar agrega técnicas de violão clássico e flamenco à batidas percussivas e improvisos fantásticos.
O show contará com um repertório para todos os gostos: MPB, rock nacional e internacional; explorando bem esta combinação de instrumentos através de arranjos bem trabalhados. Formado especialmente para esta ocasião, o trio é uma aposta de sucesso neste Festival!
Serviço:
11 de abril (segunda-feira), 20h
Bárbara Maria, Carol Malaquias e Emerson
Igreja Santo Antônio da Barra (Rua Maria Faustina Torres, 31, Santo Antônio da Barra) (ver mapa)
Entrada franca!
Duo de maior prestígio no Brasil, que continua a encantar seu público cativo e a conquistar novos fãs. Ainda meninas aprenderam a cantar, ouvindo os pais cantando em dueto os sucessos da Rádio Nacional do Rio de Janeiro (maior celeiro de talentos de que já se ouviu falar).
Aos 7 e 5 anos de idade, as Irmãs Galvão já estavam encantando radialistas do interior do estado de São Paulo e, pouco tempo depois, de todo o país. O primeiro disco veio quando tinham 14 e 12 anos e junto o primeiro sucesso, "Carinha de Anjo".
Hoje, tendo mais de 300 músicas gravadas, conhecidas e respeitadas no Brasil inteiro, essas duas belas vozes ultrapassam fronteiras: suas músicas são tocadas em Portugal, no Canadá e na Suíça.
A vasta discografia da dupla abrange os mais diversos gêneros que fazem parte da riqueza musical brasileira. Na célebre lista de compositores, nomes como: Chico Buarque, Goiá, Vinícius de Moraes, Baden Powel, José Fortuna, João Bosco, Carlos Randall, Maysa Matarazzo, Carlos Buby, Dolores Duran, entre outros.
"No Calor dos Teus Abraços", "Pedacinhos", "Coração Laçador", "Menino Canoeiro", "Lembrança" e "Beijinho Doce" são alguns de seus sucessos.
Com a chegada do maestro-arranjador Mário Campanha em 1985 na produção de seus discos, vieram os prêmios Sharp, Caras de Música e indicação ao Grammy Latino.
Circos, emissoras de rádio, TV, teatros, ginásios, casas de cultura... Um palco, um microfone. É assim que a dupla se sente "em casa" e dá seu melhor recado, contando suas histórias e cantando. E tudo de forma simpática, engraçada, comovida, sincera e afetuosa.
Serviço:
10 de abril (domingo), 19h
Local: Quadra Comunitária de Fidalgo - Rua Nossa Senhora da Conceição nº 167 - (Fidalgo) (ver mapa)
A banda Estações de Minas faz do seu trabalho um refúgio a um mundo em que a padronização da música vem fazendo as pessoas perderem o gosto pelo original, pelas coisas simples, mas carregadas de valor. Sempre com o espírito do eterno, contemporâneo, sem compromisso com o moderno, mas com respeito ao passado e às tradiçoes culturais.
Caminhando entre o Rock e a MPB, as influências aparecem na harmonização e na improvização, vindas de épocas em que o Rock Progressivo já oferecia possibilidades criativas para a música instrumental. A harmonia de Toninho Horta e o som do Clube da Esquina traziam um novo colorido. A música de Caetano, Gil e Chico Buarque ditava a poesia e a irreverência das bandas de Rock dos anos 80 marcavam as páginas da nossa história.
Estações de Minas é Alexandre Gonçalves (guitarra e vocais), Carlos Alberto (bateria), João Pê Jota (sax e vocais), Ronaldo Andrade (baixo) e Rone Marques (teclados e vocais).
Serviço:
14 de abril (quinta-feira), 20h
Estações de Minas
Lar Solidário (Rua Espírito Santo, 790 - Lagoa Santo Antônio) (ver mapa)
Nascidas em berço musical desde pequenas, as irmãs, por influência de seu pai, Marcelo Miranda, desbravaram os desafios da música.
Cada uma trilhou seu caminho, cada uma trabalhou seu próprio estilo. Agora, juntas, cantam pela segunda vez no Festival de Verão o melhor da música popular brasileira.
Um repertório tradicional, porém moderno - de Norte a Sul do Brasil - do samba ao baião. Acompanhadas por alguns dos melhores músicos da região, elas trazem um show irreverente e agradável de se ouvir.
Serviço:
12 de abril (terça-feira), 20h
Iolanda Miranda e Daniela Miranda
Igreja São João Batista (Praça Aníbal Fernandes, Distrito de Dr. Lund) (ver mapa)
A cantora e atriz Luciene Lemos, em seus 22 anos de carreira, tem se dedicado a aprimorar sua técnica. Por isso seu trabalho é considerado pelos críticos uma interpretação única. De repertório eclético e apurado, passeia com refinamento entre baião, bossa nova, samba de raiz e soul.
Dona de uma voz grave e potente, vem realizando parcerias com artistas de renome como Sambalados, Valéria Braga (Nós & Voz), Diego Lamounier, Ernani Alves, Misael Elias, Emerson Carlos, Gilson Diniz (percussionista), Gil Amâncio (Cia Será Quê?) e o grande parceiro Nilton César (Primo Johnny).
A cantora se apresenta ao lado do grupo pedroleopoldense de Bossa e Samba Um dos Três.
Formado em outubro de 2008, o UM DOS TRÊS já chegou com uma grande bagagem musical, pois são ex-integrantes do grupo Sambalados e já vinham atuando no mercado há cerca de dez anos com apresentações em várias cidades mineiras.
Denílson (voz e violão), Diogo (vocal e percussão) e Leo Tafuri (vocal e percussão) formam o UM DOS TRÊS, trazendo em seu repertório três ritmos da música popular brasileira: a belíssima Bossa Nova, o swing do Samba Rock e a poesia e elegância do Samba de Raiz.
De uma forma simples, mas com muito amor, prazer e dedicação, procuram passar para o público toda a alegria que nossa música popular brasileira nos traz.
Serviço:
09 de abril (sábado), 18h
Luciene Lemos e banda Um dos Três
Praça da Estação - Rua Dr. Rocha s/nº (em frente à rua Anélio Caldas 33) (ver mapa)
A banda faz parte da cultura mineira e com sua harmonia marcante vem se destacando no cenário pop-rock nacional desde 2004. Com uma sonoridade própria e muita harmonia, a banda quer emplacar suas canções para o grande público.
Com influências de grandes bandas de rock nacional e internacional a Maryjoe vem construindo a sua identidade, com um show eletrizante do início ao fim e canções consagradas, que fazem com que o grande público se empolgue e queira cada vez mais conhecer e fazer parte da família Maryjoe.
Maryjoe faz música pela música. É simplicidade, rock, harmonia, pop, melodia, é o som do grande público que curte uma bela canção.
Serviço:
08 de abril (sexta-feira), 20h30
Praça da Estação - Rua Dr. Rocha s/nº (em frente à rua Anélio Caldas 33) (ver mapa)
Entrada franca!
Ana Cristina comemora o sucesso do espetáculo “Histórias da Arca”, com a obra poética de Vinícius de Moraes para crianças, com mais de uma centena de apresentações desde a sua estreia, em 2006.
Mais do que o número de sessões, o que chama atenção é o fato de que 90% delas foram realizadas para comunidades do interior de Minas, com entrada franca, graças à Caravana Poética e a seus incentivadores.
Esta edição da Caravana Poética atende as cidades de São José da Lapa, Vespasiano e Pedro Leopoldo que, entre os dias 05 e 09 de abril, receberá as atividades do projeto. O encerramento será no 09, às 17 horas, com o show Histórias da Arca pra criançada praça da Estação, dentro do Festival de Verão. No mesmo dia, a cidade recebe a doação de exemplares do CD para distribuição às creches, escolas infantis e bibliotecas do município.
No roteiro, canções de dois dos CDs da trilogia que revisita a obra do poeta, costuradas por um texto lúdico e singelo, de autoria da cantora. O show tem arranjos e direção musical de Caio Gracco. Os textos são de Ana Cristina que, além de cantar, “toca” vários brinquedos: sinetas, pandeirinhos, gatinhos de plástico e rói-rói. O cenário é de Ana Fernandes e figurinos de Solange Otto.
Acompanham Ana Cristina:
Caio Gracco – baixo, arranjos e direção musical
Cláudio Moraleida – violão e cavaquinho
Rogério Delayon – violões
Serginho Silva – percussão
Serviço:
Show Histórias da Arca
09 de abril, sábado, 17h
Praça da Estação
Entrada franca!
Durante nove dias, Pedro Leopoldo vai respirar cultura e lazer. Shows nacionais e locais, teatros, oficinas e outras atrações vão movimentar diversos bairros da cidade.
Entre os dias 08 e 16 de abril acontece em Pedro Leopoldo um dos eventos culturais mais esperados da região: o Festival de Verão 2011, que chega a sua nona edição e promete, como nos anos anteriores, atrair público de várias cidades do estado.
Com programação que privilegia a qualidade e a diversidade, a nona edição do festival traz a Pedro Leopoldo grandes nomes da música nacional, além de artistas locais. A entrada é franca para todos os eventos. A exceção será o show de encerramento com os shows de “Menina do Céu” e do grupo de forró “Falamansa”, cuja entrada custará 15 reais.
Mais do que oferecer diversão e lazer à população e turistas, o evento tem o objetivo de promover as artes, divulgar talentos da terra e congregar os participantes num verdadeiro intercâmbio de ideias e novas informações. Também serão promovidas oficinas culturais gratuitas e palestras durante todo o festival. Para isso, a organização preparou extensa programação descentralizada: os shows, seminários e oficinas vão ocorrer em igrejas e praças de vários bairros do município.
O 9º Festival de Verão de Pedro Leopoldo tem o patrocínio da Holcim, por meio dos benefícios da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, e é uma realização conjunta entre Cooperart (Cooperativa dos Artistas de Pedro Leopoldo) e a Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo. A produção está, mais uma vez, à cargo da Maestria Arte & Cultura. A idealização e curadoria são do produtor cultural e maestro Lindomar Gomes.
Durante nove dias, estarão se apresentando em Pedro Leopoldo o grupo Teatro Mágico, a cantora Ana Cristina com seu espetáculo infantil Arca de Noé, a cantora mineira Luciene Lemos, o consagrado grupo paulista Demônios da Garoa, os grupos As Galvão e Fofoca Erudita, os músicos Ian Guedes e Bianca Luar, Seu Ribeiro, Viola Urbana, Maurício Tizumba e Tambor Mineiro, Roda Saia, Carol Malaquias, as irmãs Iolanda Miranda e Daniela Miranda, Seu Ribeiro, Daniel Costa, as bandas Maryjoe, Cálix, Menina do Céu e o grupo de forró Falamansa.
A Holcim Brasil S.A. faz parte do grupo suíço Holcim Ltd., líder mundial no setor, com operações em cerca de 70 países. Com um faturamento líquido de cerca de R$ 1,1 bilhão em 2009 e 2 mil colaboradores, a Holcim Brasil é a quinta maior fabricante de cimento do país.
Seu parque industrial é composto por três fábricas e duas moagens, 30 centrais de concreto entre fixas e móveis e três unidades extratoras de agregados. Em 2009 produziu 3,7 milhões de toneladas de cimento. A empresa também mantém no Brasil a operação da Resotec, divisão da Holcim Brasil criada que oferece soluções ambientais a partir da tecnologia de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.
A Holcim Brasil foi a primeira cimenteira do País a obter a certificação ISO 9001. Seus investimentos em meio ambiente, também lhe garantiram o status de pioneira no setor ao obter a ISO 14001. No Brasil, fundou o Instituto Holcim, responsável pela promoção de projetos de investimento social. O Grupo Holcim mantém a Holcim Foundation, entidade que atua globalmente na promoção da construção sustentável. Em 2008, o Grupo foi reconhecido, pelo sétimo ano, como um dos líderes mundiais no Índice Dow Jones de Sustentabilidade
O Instituto Holcim (IH) é uma associação sem fins lucrativos, reconhecida como Oscip – Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – criada em 2002 pela Holcim Brasil – quarta maior indústria de cimento, concreto e agregados do País. O Instituto surgiu com o intuito de reunir as ações sociais que a empresa promovia e direcionar o trabalho para projetos de desenvolvimento local nas localidades em que a Holcim têm unidades produtivas.
Os projetos de investimento social apoiados pelo Instituto Holcim estão ligados à geração de trabalho e renda, educação para o trabalho e educação ambiental, sempre de forma integrada. Todos são desenvolvidos e gerenciados pela comunidade e o Instituto atua como um facilitador. O trabalho abrange os municípios de Barroso e Pedro Leopoldo, em Minas Gerais; Cantagalo, Cordeiro, Macuco e Magé, no Rio de Janeiro; e Mairiporã, São Paulo e Sorocaba, em São Paulo.
O Instituto Holcim é associado ao Grupo de Institutos, Fundações e Empresas (GIFE) e à RedEAmérica.
