sexta-feira, 17 de maio de 2013

Chico Lobo


“Um dos mais ativos violeiros do cenário brasileiro, Chico Lobo se orgulha de ser caipira, e encara a viola com respeito de solista virtuose. Mineiro natural de São João Del Rei, radicado em Belo Horizonte, já tem diversos CDs lançados com a maioria de composições próprias. Carismático, sua carreira no palco já o levou à Itália e ao Canadá, além de inúmeros teatros brasileiros (como Canecão, Grande Teatro do Palácio das Artes, Memorial da América Latina entre outros), onde sempre apresenta um espetáculo rico em causos, canções e solos de viola. Chico, nunca esquece de agradecer a São Gonçalo, o padroeiro dos violeiros...” declarou Mário de Aratanha (em apresentação no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília. Março/2002). O crítico Marco Frenette, da Revista Bravo, o considerou criador de obras que destroem qualquer preconceito musical (Jan/2003). E o crítico Tárik de Souza (Jornal do Brasil) o ressalta como: “violeiro de estirpe, mestre das notas choradas do instrumento”.

Em sua discografia encontram-se quatro CDs de carreira e outros de parceria. Em Belo Horizonte desde 84, graduou-se em Educação Física pela UFMG e integrou o Grupo Aruanda de Danças Folclóricas com o qual se apresentou no Festival Mundial de Folclore de Drummondville, Quebec, Montreal e Otawa no Canadá (87). Além de ter feito pós-graduação em Psicomotricidade e Pedagogia do Movimento (Gama Filho/RJ).

Vivenciando in loco um folclore vivo e atuante, Chico Lobo foi “levantado guarda coroa” na Ordem Templária da Cruz de Santo Antônio de Pádua, no bairro Jaraguá em BH (congado).

A obra do artista reflete exatamente essas referências pessoais. E expressa a sua afinidade com o rural e uma vida simples. Pois, mesmo criado na cidade, Chico Lobo - que é um compositor de poucos parceiros -, usa dessas alegorias para falar de si próprio e de valores como amor, amizade e Deus.

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