sábado, 25 de maio de 2013

RELEASE: 11º Festival de Pedro Leopoldo leva música e cultura para a cidade


Grandes atrações se apresentarão em vários bairros e distritos de Pedro Leopoldo

O município de Pedro Leopoldo, na região metropolitana de Belo Horizonte, recebe, durante nove dias, um dos eventos culturais mais esperados da região: o Festival de Pedro Leopoldo 2013. Como nas edições anteriores, shows com grandes nomes da música nacional, mineira e local, teatros e oficinas prometem animar a cidade no mês de maio.


Com a abertura do ícone da música brasileira, Sérgio Reis, a programação do Festival, que privilegia a qualidade e a diversidade, conta com diversos eventos gratuitos. Ainda se apresentam: Grupo Galpão, Cobra Coral, Trio Amadeus, Chico Lobo, Rubinho do Vale, Dona Jandira, Vander Lee, Sideral e Gleison Túlio.

Mais do que oferecer diversão e lazer à população e turistas, o evento tem o objetivo de promover as artes, divulgar talentos e congregar os participantes em um verdadeiro intercâmbio de ideias. Também serão promovidas oficinas de dança, música, teatro, circo e arte. A programação do Festival de Pedro Leopoldo 2013 é descentralizada e os shows e as atividades culturais acontecem em vários bairros e distritos do município.


O 11º Festival de Pedro Leopoldo é patrocinado pela Holcim por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. O evento é realizado pela Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo e produzido pela Maestria Arte & Cultura. A idealização e curadoria são do produtor cultural e maestro Lindomar Gomes.

Clique aqui para ver a programação de shows!
Confira as oficinas do Festival e participe!

Serviço:
11º Festival de Pedro Leopoldo (2013)
Vários bairros e distritos de Pedro Leopoldo
Outras informações
www.festivaldeveraopl.com.br ou http://festivaldeveraopl.blogspot.com
Lindomar Gomes: (31) 8881-5267 /  (31) 3662-2155

Assessoria de Imprensa - CL Assessoria em Comunicação - (31) 3274 8907
Heberton Lopes – heberton@christinalima.com.br - (31) 3077 0606 | (31) 8855 1219
Christina Lima – christina@christinalima.com.br - (31) 3274 8907 | (31) 9981 4897

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Programação do 11º Festival de Pedro Leopoldo

Dia 18 (sábado) – 20h, Corporação Musical Cachoeira Grande / Cacá Vieira / Sérgio Reis e banda – Praça da Estação
Dia 19 (domingo) – 19h, Coral Anos Dourados / Intervenção Circenses / Grupo Galpão em "Till, A Saga de Um Herói Torto" – Ceppel
Dia 20 (segunda) – 20h, Luciene Lemos in concert  Goiaba  / Cobra Coral – Jardim da Capela São João Batista – Dr. Lund
Dia 21 (terça) – 20h, Iolanda MirandaTrio Amadeus – Capela N.S. Rosário – Quinta do Sumidouro
Dia 22 (quarta) – 20h, MaryJoe / Chico Lobo e convidados – Adro da Igreja N.S. Conceição Fidalgo
Dia 23 (quinta) – 20h, The Lee Gang  / Rubinho do Vale e banda – Praça do Vera Cruz
Dia 24 (sexta) – 20h, Mostra da oficina de Hip Hop / The Carlos / Dona Jandira e banda / Vander Lee e banda -  Praça da igreja São Judas Tadeu – bairro Andyara
Dia 25 (sábado) – 21h, Wilson Sideral / Gleison Tulio e convidados – Praça da Estação

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Oficinas do 11º Festival de Pedro Leopoldo



01. Oficina de Criação de Flores em tecidos
Com: Suely Pimentel
Público: Terceira Idade
Segunda à Sexta de 8h30 às 11h30
Local: Sala Multiuso - Secretaria de Educação
Vagas para 15 pessoas

02. Oficina de Violão
Com: Emerson Carlos
Público: acima de 10 anos
Segunda à Sexta de 13h30 às 16h30
Local: Sala Multiuso - Secretaria de Educação
Vagas para 15 pessoas

03. Oficina de Dança Afro com Ilê Ifé
Com: 
Público: acima de 12 anos
 Segunda à Sexta de 13h30 às 16h30
Local: Escola Estadual Rui Barbosa
Vagas para 20 pessoas

04. Oficina de Malabares
Com: André Vieira e Janio Tanaka
Público: crianças do projeto Holcim Comunidade ( de 6 a 11 anos)
Local: Clube da Holcim
Turno manhã - Segunda à quinta de 08h30 às 11h30

05. Oficina de Brincando com Arte
Com: Christine Magalhães
Público: crianças do AABB Comunidade (Público: de 6 a 14 anos)
Local: Clube da AABB
Turno tarde - Segunda à quinta de 13h30 às 16h30
Vagas para 15 pessoas 

06. Oficina de Hip Hop

Com: Hudson Ice Band e Dj Cubanito
Público: acima de 10 anos
Segunda à Sexta de 13h30 às 16h30
Local: Salão Comunitário da Igreja Sagrado Coração de Jesus - rua José Ustch, 78, bairro Teothônio Batista 
Vaga para 20 pessoas


Inscrições gratuitas na Secretaria Municipal de Educação e Cultura.
Telefone: (31) 3662-3786 / 3660-5160 / 8881-5267
Rua Anélio Caldas, nº 33 de 08h às 11h e 13h às 17h.
É preciso informar identidade, telefone e comprovante de endereço.
Para as crianças, é necessária autorização dos pais.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Holcim patrocina o 11º Festival de Pedro Leopoldo

Grandes nomes da música brasileira, teatros e oficinas prometem agitar a cidade

A Holcim, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, patrocina o 11º Festival de Pedro Leopoldo, um dos eventos culturais mais esperados na região metropolitana de Belo Horizonte. Entre os dias 18 e 25 de maio, o Festival agitará o município que fica a apenas 39 km da capital mineira. Como nas edições anteriores, shows com grandes nomes da música nacional, teatros e oficinas prometem animar a cidade no mês de maio.

Com a abertura do ícone da música brasileira, Sérgio Reis, a programação do Festival, que privilegia a qualidade e a diversidade, conta diversos eventos gratuitos. Ainda se apresentam: Grupo Galpão, Cobra Coral, Trio Amadeus, Chico Lobo, Rubinho do Vale, Dona Jandira, Vander Lee, Wilson Sideral e Gleison Tulio.

Mais do que oferecer diversão e lazer à população e turistas, o evento tem o objetivo de promover as artes, divulgar talentos e congregar os participantes em um verdadeiro intercâmbio de ideias. Também serão promovidas oficinas, saraus e sessões de contação de histórias. A programação do Festival de Pedro Leopoldo 2013 é descentralizada e os shows e as atividades culturais acontecem em vários bairros e distritos do município.

O 11º Festival de Verão de Pedro Leopoldo é realizado pela Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo e pela Corpus, promoção da GloboMinas, apoio da Mec Brun, Suprema e PMGG.  tem produção da Maestria Arte & Cultura e idealização e curadoria do produtor cultural e maestro Lindomar Gomes.

Holcim Brasil


A Holcim Brasil S.A. faz parte do grupo suíço Holcim Ltd, líder mundial no setor, com operações em cerca de 70 países. Com um faturamento líquido de cerca de R$ 1,35 bilhão em 2011 e cerca de 2 mil colaboradores, a Holcim Brasil fica entre o quinto e o sexto lugar no ranking das maiores fabricantes de cimento do país. Seu parque industrial é composto por três fábricas e duas moagens, 15 centrais de concreto entre fixas e móveis, e três unidades extratoras de agregados. A Holcim Brasil tem capacidade produtiva de 5 milhões de toneladas de cimento por ano. A empresa também mantém no Brasil a operação da Resotec, divisão que oferece soluções ambientais a partir da tecnologia de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

A Holcim Brasil foi a primeira cimenteira do País a obter a certificação ISO 9001. Seus investimentos em meio ambiente, também lhe garantiram o status de pioneira no setor ao obter a ISO 14001. No Brasil, fundou o Instituto Holcim, responsável pela promoção de projetos de responsabilidade socioambiental. O Grupo Holcim mantém a Holcim Foundation, entidade que atua globalmente na promoção da construção sustentável. O Grupo foi reconhecido, pelo nono ano, como um dos líderes mundiais no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (Dow Jones Sustainability World Index e Dow Jones Sustainability Index STOXX).

sexta-feira, 17 de maio de 2013

The Carlos


Tudo começou com a forjadura dos grandes instrumentos. Uma Guitarra foi dada a Luiz Antônio, imortal, fiel e improvisador das canções do Rock. Um Baixo foi dado a Péricles Pereira, Grande construtor e sustentador das melodias eternas. E um, um Microfone foi dado a Ricardo Rodrigues, que acima de tudo, desejava o Poder...

Esses Instrumentos continham a força e a vontade para inovar e cultuar o Rock N` Roll. Mas todos eles foram enganados, pois o Batidão foi criado, e as belas composições foram substituídas. A historia virou lenda, a lenda virou mito... E durante muito tempo o Rock foi apenas lembrado em porões de tabernas e republicas distantes...

Mas eis que uma Banda Surgiu, a partir do novo milênio. Os três jovens citados, se comprometeram em resgatar as canções da aurora do Rock, fazendo uma viajem psicodélica e experimental pelas décadas de 60, 70 e 80. E introduzindo uma porção de seu próprio poder criativo.

Com uma formação simples e um som repleto de psicodelia e improvisação, O The Carlos é uma volta ao passado. Com poucos efeitos e muito carisma, trazendo o bom e velho Rock And Roll de forma crua e fiel. Um aperitivo de quando o Rock ainda era jovem.

Um passeio pelo dirigível Zeppeliano, sobrevoando as pirâmides e seus prismas, como um pássaro livre, conhecendo donzelas de ferro e sabatinas negras, alimentado por corrente alternada/ corrente continua... O céu está de um profundo carmesim, no chão as rosas são salpicada de armas, os amantes se beijam enquanto o dirigível sobrevoa... Um encontro entre Page e Gilmour, Hendrix e Iommi... Uma mistura psicodélica do bom e velho Rock and Roll... E a noite toma forma com a musica do The Carlos.

Integrantes:
Ricardo Rodrigues - Voz e Violão
Luiz Antônio - Guitarra
Péricles Pereira - Baixo
João Barroso - Baterista

Chico Lobo


“Um dos mais ativos violeiros do cenário brasileiro, Chico Lobo se orgulha de ser caipira, e encara a viola com respeito de solista virtuose. Mineiro natural de São João Del Rei, radicado em Belo Horizonte, já tem diversos CDs lançados com a maioria de composições próprias. Carismático, sua carreira no palco já o levou à Itália e ao Canadá, além de inúmeros teatros brasileiros (como Canecão, Grande Teatro do Palácio das Artes, Memorial da América Latina entre outros), onde sempre apresenta um espetáculo rico em causos, canções e solos de viola. Chico, nunca esquece de agradecer a São Gonçalo, o padroeiro dos violeiros...” declarou Mário de Aratanha (em apresentação no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília. Março/2002). O crítico Marco Frenette, da Revista Bravo, o considerou criador de obras que destroem qualquer preconceito musical (Jan/2003). E o crítico Tárik de Souza (Jornal do Brasil) o ressalta como: “violeiro de estirpe, mestre das notas choradas do instrumento”.

Em sua discografia encontram-se quatro CDs de carreira e outros de parceria. Em Belo Horizonte desde 84, graduou-se em Educação Física pela UFMG e integrou o Grupo Aruanda de Danças Folclóricas com o qual se apresentou no Festival Mundial de Folclore de Drummondville, Quebec, Montreal e Otawa no Canadá (87). Além de ter feito pós-graduação em Psicomotricidade e Pedagogia do Movimento (Gama Filho/RJ).

Vivenciando in loco um folclore vivo e atuante, Chico Lobo foi “levantado guarda coroa” na Ordem Templária da Cruz de Santo Antônio de Pádua, no bairro Jaraguá em BH (congado).

A obra do artista reflete exatamente essas referências pessoais. E expressa a sua afinidade com o rural e uma vida simples. Pois, mesmo criado na cidade, Chico Lobo - que é um compositor de poucos parceiros -, usa dessas alegorias para falar de si próprio e de valores como amor, amizade e Deus.

Vander Lee


Nascido em Minas Gerais, Vander Lee começou sua carreira em barzinhos em meados da década de 80. Gravou sua primeira fita demo (com 4 músicas) em 1986, e em 1987 já fazia shows com seu próprio repertório. Tem um estilo próprio, e suas canções variam desde o romântico, passando pelo samba até a balada e rock mineiro. Em suas letras, fala de acontecimentos da vida cotidiana, e sempre com um lado romântico, fala de amor.

Já gravou com grandes nome da MPB, como Zeca Baleiro, Elza Soares, Rita Ribeiro, Emilinha Borba, Leila Pinheiro e Nando Reis. Recentemente compôs a música "Estrela" que foi gravada pela cantora Maria Bethânia.Teve a canção "Onde Deus possa me ouvir" gravada por uma das maiores cantoras do Brasil, Gal Costa.


Luciene Lemos


A cantora e atriz Luciene Lemos, em seus 22 anos de carreira, tem se dedicado a aprimorar sua técnica. Por isso seu trabalho é considerado pelos críticos uma interpretação única. De repertório eclético e apurado, passeia com refinamento entre baião, bossa nova, samba de raiz e soul.

Dona de uma voz grave e potente, vem realizando parcerias com artistas de renome como Sambalados, Valéria Braga (Nós & Voz), Diego Lamounier, Ernani Alves, Misael Elias, Emerson Carlos, Gilson Diniz (percussionista), Gil Amâncio (Cia Será Quê?) e o grande parceiro Nilton César (Primo Johnny).

The Lee Gang

O grupo se formou em setembro de 2010 com o propósito de divulgar a música tradicional Americana. Esse estilo é a raiz do blues, country jazz e folk music. Esse projeto é resultado de muita pesquisa feita no sul dos Estados Unidos (Texas, Louisiana e Tennessee) durante três anos.

A influência em sua maior parte é basicamente dos músicos da década de 20. Muito pouco se sabe da vida desses artistas. A maioria deles não aproveitou a fama que veio somente cerca de 20 anos após suas mortes. Dentre outros, o grupo faz releituras de Mississippi John Hurt, Blind Blake, Robert Johnson, Jimmie Rogers, Prince Albert Hunt e Charlie Poole. Os componentes são: Lisandro Ruas (violao e voz), Ana Cristina (voz e percussão), Tércio Patrocínio (baixo) e Sérgio Neruda (voz e percussão).

Gleison Túlio


Mineiro de Pedro Leopoldo, cantor, instrumentista e produtor musical. No eixo de mídia nacional realizou vários trabalhos dentre eles duas músicas em trilhas de novelas da Rede Globo (Uga- Uga 2000 e Cobras e Lagartos 2006) , apresentações em programas de TV (Vídeo Show ao vivo 2000) peças de teatro (Os inconquistáveis 2001 com direção de Wolf Maya) e várias apresentações ao lado de grandes nomes da música atual tais como: Blitz, Emmerson Nogueira, Tia Nastácia, Wilson Sideral, Pato Fu, 14 Bis, Marcelo D2, Barão Vermelho, Lobão entre outros. Finalista de alguns festivais entre eles o Conexão Telemig Celular 2004.

Integrou várias bandas, dentre elas: Somba, Chá de Lírio e Primo Johnny. Com a banda Falcatrua gravou o disco “Vou com Gás” com direção de Nelson Motta e produção de John Ulhôa (Pato Fu).

No ano de 2009 se apresentou no Beatleweek Festival (em Liverpool na Inglaterra) sendo um dos destaques do evento e posteriormente se apresentando na Dinamarca, Portugal e Itália (ao lado do DJ Rick Marilli). Participou, neste mesmo ano, da gravação do CD “Versão acústica 4” do cantor Emmerson Nogueira.

No ano de 2010 retornou ao Beatleweek Festival, em Liverpool apresentando-se no Phillarmonic Hall e em outros palcos principais do festival. Neste mesmo ano também participou do DVD “Emmerson Nogueira – AO VIVO II” lançado pela Sony Music no qual também dirigiu e produziu o documentário “Versão Acústica”.
Atualmente, além de seu trabalho solo, é guitarrista da banda Powertrio ao lado de Glauco Mendes (Tianastácia) e Danilo Guimarães (Falcatrua).

www.gleisontulio.com.br/

Wilson Sideral

No dia 05 de maio de 1975, nasce em Alfenas, sul de Minas Gerais, Wilson da Silveira Oliveira Filho. A paixão pela música desperta cedo, aos oito anos, sob direta influência de sua família. A adolescência, toda dedicada à musica, leva “Wilsinho” pela escola da vida: bandas de rock, da garagem à escola, da escola aos bares, dos bares aos bailes, o caminho natural das pedras, pedras que rolam, rock and roll (primeira influência musical de Sideral), que, aliada à música negra (o soul, o blues, e o funk) e à MPB, formam, hoje, a plataforma para a construção de sua música pop.

Aos dezoito anos, muda-se para Belo Horizonte, cidade onde vive até hoje. E após quatro anos como guitarrista da banda de reggae Omeriah e passagens por outros grupos, em 1997, Sideral parte para a carreira solo, cheio de letras, melodias, arranjos e sonhos na cabeça...

Começa, então, a construir sua carreira na noite de Belo Horizonte, nos bares, casas noturnas, eventos universitários e shows de abertura para bandas consagradas (O Rappa, Planet Hemp, Charlie Brown Jr, Pato Fu...), e em 1998, já era destaque na capital mineira e em grande parte do Estado.

O sucesso definitivamente bate à porta em meados de 1998, quando uma composição sua, a canção “Fácil”, é gravada pela banda de seu irmão e parceiro Rogério Flausino (Jota Quest), tomando de assalto todas as rádios do Brasil. Pouco tempo depois, a gravadora Universal Music oferece a Sideral um contrato para a gravação de seus dois primeiros discos:

Wilson Sideral “1” (1999), produzido pelo paulista Dudu Marote, com os hits “Não Pode Parar” e “Zero a Zero”, e destaques para, a balada “Eu Estarei Com Você”, a funkeira “Wilsom” (“Wilson do cabelo duro”), e a bela versão “blues” de “Bem Que Se Quis” de Marisa Monte. O artista inicia uma longa e consagrada turnê de estréia, com mais de 250 apresentações, incluindo a participação do músico, nos maiores festivais de música do país (Rock in Rio 3 - RJ, Planeta Atlântida - RS / SC, Pop Rock Brasil - MG), recebendo, ainda, a indicação como artista revelação no Prêmio Multishow de Música Brasileira;

O segundo CD, “Na Paz” (2002), produzido por Tadeu Patola, foi indicado ao Grammy Latino como melhor álbum de rock brasileiro, destacando-se as canções, “Simples”, com participação especial de Dinho Ouro Preto (Capital Inicial), a balada “Ela Foi Embora”, uma versão do clássico do Clube da Esquina, “Para Lennon e McCartney” e,“Um Beijo Seu”, incluída na trilha sonora de “Malhação” (Rede Globo).

Em julho de 2004, Wilson Sideral monta o seu selo independente SIDERAL EXPERIENCE e, em outubro do mesmo ano, lança, em parceria com a Universal Music, o terceiro álbum, “Lançado ao Mar”, seu disco de maior êxito, com destaque para as canções, “Lançado ao Mar”, “Hollywood Star”, “Cinco Dias”, a belíssima, “O Amor Só Descansa Quando Morre”, com letra do escritor Paulo Coelho, e a balada soul “Maria”, esta, em dueto com o irmão Rogério Flausino. Com o pé na estrada, o artista realiza novamente uma longa turnê, com mais de 250 apresentações, entre shows, projetos musicais (Sideral Experience) e participações especiais em programas de Rádio e TV.

http://www.wilsonsideral.com.br/


Dona Jandira


Nascida em Maceió, Alagoas, no ano de 1938. Iniciou seus estudos musicais ainda criança, com a mãe, que era professora de piano e acordeom. Devido aos preconceitos da época, não recebeu incentivo para seguir a carreira musical.

Dona Jandira se formou em Pedagogia e optou pela profissão de educadora, na qual trabalhou por longo tempo. Depois dedicou-se ao artesanato, motivo pelo qual participou de um evento em Recife, onde surgiu o convite para trabalhar em Minas Gerais. Chegando em MG se instalou na cidade de Ouro Branco, e algum tempo depois foi morar no pequeno distrito de Itatiaia, onde reside até hoje.

Sua carreira musical começou no final de 2004, aos 66 anos, quando necessitou de uma carteira profissional de músico, pelas atividades desenvolvidas com o coral infantil que criou na cidade onde mora. Quando procurou a Ordem dos Músicos do Brasil, encontrou o músico e produtor José Dias, que ficou encantado com a força e o talento desta excepcional cantora. Começou então, uma parceria que obteve os melhores resultados possíveis e em pouco mais de quatro anos de carreira, obteve total aceitação de público e crítica.

Cobra Coral


Cobra Coral é o nome do quarteto vocal formado por quatro artistas de renome na cena mineira. Flávio Henrique, Kadu Vianna, Mariana Nunes e Pedro Morais têm carreiras independentes e decidiram juntar-se  para interpretar as canções do trabalho de cada um e  músicas feitas entre eles.

O repertório inclui canções como "E ou JÁ É" (Kadu Vianna, Pedro Morais e Grã Mello), "Cobra Coral" (Caetano Veloso e Wally Salomão), Falso Milagre do Amor (Ed Motta) e Pássaro PENSIL (Flávio Henrique e Carlos Rennó). Com apenas um ano de existência, o grupo teve grandes nomes da música, como convidados, podendo citar Milton Nascimento e Ed Motta.

Cia El Individuo


A Cia El Individuo já percorreu a Argentina e passou pelo Chile, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela, Guianas, Uruguai e em 2004 se instalou no Brasil, na cidade de Belo Horizonte, realizando trabalhos e intercâmbios com diversos grupos e escolas de teatro e de circo de várias cidades do Brasil. Os integrantes da Cia participam ativamente do Coletivo de Palhaços de BH e do Movimento Mineiro de Circo.

Nos espetáculos da Cia as aprimoradas técnicas circenses dão suporte para uma dramaturgia rica. Os personagens são elaborados por uma serie de ações físicas.

A Cia El Individuo desenvolve uma pesquisa de atuação baseada nas manifestações cênicas oriundas da linguagem do circo e do palhaço, realizando permanentes pesquisas sobre a arte sob a lona e em espaços públicos. Desta forma, vem sendo possível acumular o conhecimento de técnicas de expressão corporal, vocal e de representação teatral que fazem parte do aperfeiçoamento permanente da Cia.

Cia Picadeiro Ambulante


O Grupo Picadeiro Ambulante é, hoje, em Pedro Leopoldo, um dos mais atuantes do município no meio artístico. O grupo é composto por André Luiz Vieira e Janio Tanaka e se notabilizou em 2012 pela inovação cultural e pelo protagonismo na criação artística, instaurando uma agenda de oferta cultural instigante, inovadora e corajosa. O grupo apresentou-se em 2012 por meio dos projetos Cine Circo, no Cine Marajá e O Encontro do Boi com o Circo, por meio de parcerias e apoios culturais públicos e privados, além de apresentações em variados espaços do município de Pedro Leopoldo.

O Projeto Cine Circo atuou em 2012 com oferta cultural permanente e consistente em Pedro Leopoldo. Com apresentações mensais no Cine Marajá, o Cine Circo garantiu, à população de Pedro Leopoldo, o contato com as artes do cinema e do circo de forma lúdica e rica. O projeto trouxe ao município vários artistas circences atuantes no país e no exterior como El Indivíduo, Uma Companhia, dentre outros.

Ao longo de 2012 foram cerca de 15 apresentações no município, com exibição de filmes infantis seguida de brincadeiras, apresentações circences e participações especiais. O grupo Picadeiro Ambulante já se afirmou no município como um dos grupos mais atuantes em Pedro Leopoldo e região nas artes circenses e já tem o reconhecimento da população quanto à qualidade de seu trabalho, seu profissionalismo e criatividade na promoção da cultura. O grupo atua de forma protagonista, com trabalho inovador e de formação de públicos para a percepção do cinema e do circo sob outros patamares culturais.

André Luiz Vieira e Janio Tanaka estão em contato permanente com artistas circenses de outros pontos do país e do exterior, atuando com aprimoramento permanente de sua arte, num estilo próprio marcado pela irreverência, pelo dialogismo artístico e pela improvisação que marca as artes circenses em todo o mundo.

Coral Anos Dourados

Regente - Ilcenara Klem Fernandes Serafim

O Grupo da Maturidade Anos Dourados foi criado há 16 anos. Nos primeiros anos o grupo possuía uma equipe de canto formada apenas para eventos especiais sem ensino efetivo. Três anos depois o coral foi criado e a Maestrina Ilcenara Klem foi convidada para dirigir a equipe. Desde então o Coral Anos Dourados participa de eventos vinculados à cidade de Pedro Leopoldo, cantando também em Belo Horizonte e região.



Cacá Vieira

Cacá Vieira é um cantor e compositor com mais de 15 anos de carreira. Mineiro da cidade de Pedro Leopoldo, começou a cantar quando foi convidado a entrar em um coral que existia em sua cidade. Posteriormente estudou canto popular na Babaia Escola de Canto, em Belo Horizonte e também estudou com professores particulares. 

Nesta fase,  já fazia parte da banda Outubro Vermelho e nela permaneceu por mais de 12 anos. Com a banda, Cacá se apresentou por inúmeras cidades mineiras e por incontáveis casas noturnas, festas particulares e showmícios. Assim, conquistou seu público, que o acompanha fielmente. Dividiu palco com artistas de projeção nacional, como Emerson Nogueira, Titãs -Paulo Miklos-, Sideral, Pato Fu, CPM22, Edson e Hudson, O Rappa, entre outros.

Uma característica marcante do artista, além da bela e potente voz, é sua energia inconfundível no palco. Sua interação com o público torna-se um diferencial, quer seja na música pop ou nas notas da MPB. Depois de uma breve pausa na carreira, revendo conceitos e formas, Cacá Vieira retorna aos palcos com o show “MÙSICAS QUE ESCUTO MUITO”.

Neste show, o cantor apresenta repaginações de músicas conhecidas do grande público, caracterizando sua apresentação pela fácil penetração em qualquer ambiente. Canta, ainda, músicas populares brasileiras que o público conhece e com ele também canta durante as apresentações, sem deixar de lado algumas de suas composições próprias.

O show “MÚSICAS QUE ESCUTO MUITO” é sem rótulo: a música pop e a MPB, o rock e o reggae, o erudito e o popular, “sentam- se” à mesma mesa para oferecerem ao público um show divertido e consistente.

Corporação Musical Cachoreira Grande


A Corporação Musical cachoeira Grande, fundada em 1.912 por operários e diretores da antiga Cia. Fabril Cachoeira Grande vem acompanhando a história da cidade de Pedro Leopoldo por quase um século. O primeiro maestro foi o Sr. Cândido Moreira, “Seu Candu”, seguido de José Flaviano Machado, “Zeca Machado” e Mário Pereira de Luz “Mestre Mário” que regeu a banda ate 1962. Com o seu falecimento a corporação manteve suas atividades de forma esporádica.

Em 1976 foi contratado o maestro João Evangelista de Paula que assumiu a regência ate 1988 sendo substituído por Júlio de Paula, logo apos Adalberto Barbosa da Silva, Ana Carolina Malaquias, João Paulo Pereira e agora temos a volta de Ana Carolina. Desde sempre firmada em compromissos sociais de introdução musical de jovens oferece, em sua sede, aulas gratuitas de iniciação teórica e instrumental.

Com projetos que visam à inclusão social, a corporação vem buscando parcerias junto à comunidade, aos órgãos governamentais e às instituições sociais para melhorar e ampliar os serviços oferecidos.            

Atualmente a corporação possui em torno de 30 músicos voluntários que realizam um belo trabalho com dedicação, compromisso e muitas vezes sacrificando seus momentos de lazer para abrilhantar os festejos de nossa região.

Sérgio Reis


Paulistano nascido no dia 22 de junho de 1940, no tradicional bairro de Santana, fez parte da Jovem Guarda na década de 1960, criando em 1967 a música "Coração de papel". Gravou seu primeiro disco de música sertaneja com a música "Menino da gaita" em 1972. Seguiu-se o sucesso de "Menino da Porteira", "Adeus Mariana", "Disco Voador", "Panela Velha", "Filho Adotivo", "Pinga ni Mim" e várias outras canções. Seu disco "O Melhor de Sérgio Reis", lançado em 1981, vendeu mais de 1 milhão de cópias.O cantor optou por adotar o sobrenome de sua mãe , pois não achava o sobrenome de seu pai adequado para o ramo artístico.

No ano de 2002, Sérgio Reis prestou uma homenagem a Roberto Carlos, com o CD intitulado "nossas canções", onde "Serjão" interpretou músicas gravadas pelo Rei Roberto Carlos, de autoria deste em parceria com Erasmo Carlos e de outros compositores.
No ano de 2003, Sérgio Reis gravou seu primeiro DVD, intitulado "Sérgio Reis e filhos - violas e violeiros", e como o próprio título diz, "Serjão" teve seus filhos como músicos na apresentação.

Em 2010, para comemorar os mais de 40 anos de parceira, Sérgio Reis e Renato Teixeira lançaram o álbum (CD e DVD) ao vivo Amizade Sincera, que reuniu clássicos da música sertaneja.


11º Festival de Pedro Leopoldo começa neste sábado

Sérgio Reis, o ícone da música sertaneja, abre as atividades do festival



A cidade de Pedro Leopoldo, situada a apenas 39 km da capital mineira, começa a respirar cultura no próximo final de semana. Um dos eventos culturais mais esperados na região terá início no sábado (18 de maio), à partir das 20h, com grandes shows na Praça da Estação. A Corporação Musical Cachoeira Grande e Cacá Vieira abrem a noite para a bela apresentação de Sérgio Reis e Banda, com os maiores sucessos da carreira do músico. 

Como nas edições anteriores, shows com grandes nomes da música nacional, teatros e oficinas prometem animar a cidade entre os dias 18 e 25 de maio. Ainda se apresentam: Grupo Galpão, Cobra Coral, Trio Amadeus, Chico Lobo, Rubinho do Vale, Dona Jandira, Vander Lee, Wilson Sideral e Gleison Tulio.

Mais do que oferecer diversão e lazer à população e turistas, o evento tem o objetivo de promover as artes, divulgar talentos e congregar os participantes em um verdadeiro intercâmbio de ideias. Também serão promovidas oficinas, saraus e sessões de contação de histórias. A programação do Festival de Pedro Leopoldo 2013 é descentralizada e os shows e as atividades culturais acontecem em vários bairros e distritos do município.

O 11º Festival de Verão de Pedro Leopoldo é realizado pela Prefeitura Municipal de Pedro Leopoldo e pela Corpus. A produção é da  Maestria Arte & Cultura, com patrocínio da Holcim, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura. O evento  conta com o apoio da Mec Brun, Suprema e PMGG. A idealização e curadoria são do produtor cultural e maestro Lindomar Gomes.

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Vídeo Institucional do Festival de Pedro Leopoldo 2013

terça-feira, 14 de maio de 2013

Banda Maryjoe


A banda Maryjoe iniciou sua história na charmosa cidade de Pedro Leopoldo-MG, nas casas noturnas, festas universitárias, aberturas de shows, e festivais, e desde 2007 começou a alçar vôos mais altos pelo interior do estado.

Assumindo uma postura 100% Pop Rock, hoje, a banda Maryjoe composta por Fabrauto Simões (vocal e guitarra), Thiago Paskinell (baixo), Breno Bahia (Teclados) e Thiago Popo (Bateria), vem se destacando no cenário musical mineiro com grandes apresentações nas maiores cidade e casas de show do estado.

Com uma sonoridade própria, a banda vem apresentando releituras de grandes sucessos da música nacional e internacional, além de suas canções próprias, que estão caindo no gosto do grande público.

Com o projeto do CD no forno sob a produção do renomado músico pedroleopoldense Gleison Tulio, a banda Maryjoe já dá pistas do que virá, o que com certeza será uma nova tendência da cena Pop Rock Mineira!!!

A Banda Maryjoe vem mostrando que música é simplicidade, rock, harmonia, pop, melodia, é o som do grande público que curte uma bela canção.

www.bandamaryjoe.com

Rubinho do Vale


A música de Rubinho é inspirada principalmente na cultura de sua região, o vale do Jequitinhonha, ela é um retrato de Minas e do Brasil. São folias e  batuques, xotes e baiões, frevos e cantigas de rodas, falando das coisas do interior, da vida e da esperança do povo brasileiro.

A poesia de Rubinho é forte e alegre, sua cantoria é uma festa.

O cantador, como gosta de ser chamado, gravou o primeiro disco “Tropeiro de cantigas” em 1982 ,  colocou o pé na estrada por muitos vales desse Brasil, hoje é um artista que vem se afirmando no cenário da  música de raiz no Brasil.

A música de Rubinho faz o povo cantar, dançar, cair na roda e reviver a infância, pois sua obra passa pelo universo da criança, das brincadeiras e do folclore.
Nesse show o artista cantará músicas de vários discos que lançou ao longo de 30 anos de carreira.

Rubinho estará acompanhado por:
Waldir Cunha – Baixo
Pedrinho Moreira – Bateria
Fernando Rodrigues – Guitarra
Fabiano Zan – Sax e flauta
Zeca Magrão – Percussão
Mônica Horta e Regina Mori – Vocais

www.rubinhodovale.com.br

Trio Amadeus

O Trio Amadeus é um grupo de muita personalidade que surgiu em 2003, em Belo Horizonte. Formado por Marcelle Chagas, soprano e harpista, Fábio Lopes, cantor popular e violonista e Rafael Marcenes, violinista, o grupo faz uma transformação classico-pop de músicas consagradas do cenário mundial.

A versatilidade é tanta que vai de ópera a MPB. Sempre com o jeitinho de se misturar erudito e popular característico do Trio Amadeus. Os timbres são inconfundíveis. A mistura harpa, violino e violão, além das super timbradas vozes de Fábio e Marcelle, fazem uma assinatura musical inédita e inconfundível.

Eles já se apresentaram em várias partes do Brasil e na Europa e a cada dia consolidam mais seu nome neste mercado tão amplo e inexplorado no Brasil. Se você ainda não ouviu, prepare-se para uma experiência emocionante!

http://www.trioamadeus.com.br/

Oficina de Malabares

Com: André Vieira e Janio Tanaka
Público: crianças do projeto Holcim Comunidade ( de 6 a 11 anos)
Local: Clube da Holcim
Turno manhã - Segunda à quinta de 08h30 às 11h30

Intervenção Latina: Com a Cia Picadeiro Ambulante com André Vieira e Tanaka ( Brasil) e a Cia El Indivíduo (Argentina) com Marcelo Castillo e Diego Gamarra.
A intervenção Latina é uma união de artistas braisleiros e Argentino que tem como propósito interagir com o público e com o espaço através de números de malabares, música, equilibrismo e acrabocia. Toda intervenção é ditada pelo público que faz parte direta da apresentação.

Oficina de iniciação circense: Tem como objetivo desenvolver através do lúdico técnicas básicas do circo, como acrobacia de solo (cambalhotas, quedas e estrelas), malabarismo e corda tudo sendo desenvolvido com descontração e alegria.

Oficina Brincando com Arte

Com: Christine Magalhães
Público: crianças do AABB Comunidade (Público: de 6 a 14 anos)
Local: Clube da AABB
Turno tarde - Segunda à quinta de 13h30 às 16h30
Vagas para 15 pessoas 

A estimulação e o desenvolvimento da criatividade podem ocorrer através da associação da imagem e da palavra. Assim, a criação de um livro ilustrado é um meio adequado para se alcançar esse fim, posteriormente ao trabalho com o material didático adequado (apostila).

Esta oficina tem por objetivo primeiro apresentar aos participantes algumas das técnicas básicas da pintura, pois o uso das tintas permite uma introdução a essa técnica, trabalhando as cores e as formas através das pinceladas. O objetivo final é a criação do livro Minha História, com texto e ilustrações com pintura e colagem, monografia.Experimentar e conhecer diferentes técnicas artísticas.

Serão apresentadas noções básicas das teoria das cores primárias e secundárias. Os participantes terão a oportunidade de conhecer os diferentes materiais e técnicas artísticas, principalmente a pintura e o desenho. Na construção do livro, cada participante estará mostrando sua identidade.

Ao final dos trabalhos, espera-se que os participantes tenham sido capazes de confeccionar seu próprio livro, contando a história com texto e ilustrações.

Material:
Tinta guache, pintura a dedo, 8 caixas
Papel kraft 6 m
Papel canson A3 e A4 1 bloco
Lápis de cor 3 cx
Lápis preto ,borracha e apontador
Canetinha hidrocor
Lápis pastel oleoso 2 cx com 24 cores
Nanquim preto
Cola, tesoura
Pano americano 4 m
Pano estanpado ou retalhos coloridos

Iolanda Miranda

Iolanda é cantora desde os 7 anos de idade é filha de músico, o saxofonista Marcelo Miranda e suas irmãs, Ana Cristina e Daniele e sua mãe Elizabeth também são cantoras.

Iniciou sua carreira no coral da Igreja de sua cidade, em Pedro Leopoldo, daí foi um salto para ingressar no The Souldiers, Banda de Soul que a influenciou musicalmente, de lá foi convidada para cantar na banda Outubro Vermelho, onde atuou por 8 anos cantando vários estilos e posteriormente, pop rock. Fez aula de canto na Escola de Música Pró-music e ingressou no Coral da teoria e percepção musical e canto, foi membro integrante por 5 anos; a Orquestra é composta de 72 componentes, incluindo seu coral, toca músicas em sua maioria populares.

Cantou em Bandas de Baile como American Brasil (antiga 5ª Avenida), Banda Expresso de Belo Horizonte, o que segunda ela foi uma grande escola, contribuíu significativamente para seu crescimento como cantora. Faz freelancers com Bandas e cantores como Dona Jandira, Claúdio Fraga, atua em uma banda formada entre músicos do Sesc e Senac, entre outros, faz também eventos diversos, shows e casamentos.

Iolanda já teve a oportunidade de interpretar vários estilos de músicas, buscou ousar e aprender um pouco em cada um deles, hoje imprime tudo isso em seu estilo; Mas foi o Soul sua maior influência, onde segundo ela pôde encontrar a sua inspiração e cantar com a alma.

Está preparando para este ano: a partir do segundo semestre de 2013, um projeto irreverente recheado com músicas que gosta de cantar e com certeza o Soul sua grande influência musical fará parte deste intuito. Além de no final do ano e em janeiro fará parte de um show no Chile, junto da Banda Nyma Project.

Aguardem!!!

Petrobras apresenta: GRUPO GALPÃO em "Till, a saga de um herói torto"

Foto: Guto Muniz

De Luís Alberto de Abreu
Direção: Júlio Maciel

Com direção de Júlio Maciel, cenário e figurinos de Márcio Medina e direção musical de Ernani Maletta, ‘Till’ representa a volta do Grupo Galpão ao teatro de rua e suas formas de representação popular.

Esse é o quarto espetáculo do Galpão com direção de integrantes do Grupo. O primeiro foi "Foi por Amor", com direção de Antonio Edson, em 1987. Dez anos depois, já em 1997, Eduardo Moreira dirigiu "Um Molière Imaginário" e, em 2000, foi a vez de Chico Pelúcio dirigir o musical “Um Trem Chamado Desejo”.

Sinopse
Um dia, na eternidade, o Demônio aposta com Deus que se tirasse do homem algumas qualidades, ele cairia em perdição. Deus, aceitando o desafio, resolve trazer ao mundo a alma de Till. Vivendo em uma Alemanha miserável, povoada de personagens grotescos e espertalhões, logo de início nosso protagonista é abandonado em meio ao frio e a fome e descobre que a única maneira de sobreviver naquele lugar é se tornar ainda mais esperto e enganador. Assim começa sua saga cheia de presepadas e velhacarias.

Criado pela cultura popular alemã da Idade Média, Till é o típico anti-herói cheio de artimanhas e dotado de um irresistível charme. Um personagem que tem parentesco com outros tipos de várias culturas, como, por exemplo, o ibérico Pedro Malasartes e o nosso Macunaíma.

Além de Till e uma infinidade de rústicos personagens medievais, a peça conta também a história de três cegos andarilhos que buscam a redenção, sonhando alcançar as torres de Jerusalém e salvar o Santo Sepulcro das mãos dos infiéis.

Num mundo em que é cada vez mais marcante a presença dos excluídos e dos desprovidos de qualquer suporte material, a parábola das aventuras do anti-herói Till Eulenspiegel torna-se de uma atualidade inquietante.

A comédia popular está presente de forma muito marcante em vários espetáculos do Galpão, especialmente em “A Comédia da Esposa Muda”, “Um Molière Imaginário” e “Um Trem Chamado Desejo”.

Música

A direção musical do espetáculo é assinada por Ernani Maletta, que trabalha com o Grupo desde 1994.
A trilha sonora, composta por 12 canções, possui temas variados, marcados por músicas do cineasta e músico sérvio Emir Kusturica, composições próprias e cantigas de roda. “O espetáculo tem uma unidade sonora que é a combinação de duas fontes que nos guiaram desde o início, a sonoridade que as músicas do Kusturica têm, mais rasgada, mais metálica, mais jocosa, e a música medieval, que possui alguns intervalos sonoros característicos, que tem uma estrutura particular”, informou Maletta.

As cantigas de roda foram reconstruídas e ganharam uma sonoridade semelhante às músicas medievais e as do Kusturica, preservando a originalidade das mesmas.
Nesta nova montagem, Ernani Maletta introduziu ao Grupo uma nova metodologia de trabalho: “Transformo a estrutura rítmica da frase musical numa estrutura poética, para que eles, memorizando a poesia, memorizem também a estrutura rítmica da música. Com isso, consegui um resultado musical acima da média, independentemente dos atores não serem profissionais da música.”

Iniciação ao “bufão”
Especialmente para a nova montagem, o Galpão participou de um workshop sobre “bufões” com o preparador corporal Joaquim Elias, estudioso do assunto. “O universo de TILL está repleto desses tipos bufonescos, mendigos, cegos, deficientes do físico e da moral. Ele próprio - o Till - é uma dessas inúmeras manifestações de arquétipo do bufão”, ressaltou Elias.

Além disso, desde março, três vezes por semana, o preparador trabalha com o grupo exercícios de respiração, soltura das articulações, jogos de rítmica corporal e interação grupal.

Figurino
Foram confeccionados 31 figurinos em um ateliê especialmente montado para o espetáculo, composto por duas costureiras, uma modelista e três aderecistas. Além disso, a equipe contou com a ajuda dos alunos do Núcleo de Pesquisa em Figurino do Galpão Cine Horto. Quem assina a assistência de figurino é o ator Paulo André, um dos integrantes do Grupo Galpão.

Para remeter ao período medieval na Alemanha, os tecidos usados são artesanais, de fibras naturais e foram tingidos à mão. Todo o material é reciclado. Fazem parte das roupas também panos de saco de chão usados, coletados nas residências da equipe do Galpão e tecidos de figurinos de espetáculos anteriores que não são mais usados. As roupas passaram também por um processo de envelhecimento. Como os atores interpretam vários personagens, cada um possui um macacão base e o material é leve, para facilitar seus movimentos.

Segundo Márcio Medina, o figurino possui uma dose de humor misturado com o grotesco. “Tivemos uma influência do pintor flamengo Hieronymus Bosch. Em suas obras encontramos figuras estranhas, bicho comendo gente, gente comendo bicho, ele tem um pouco desse universo e nós nos inspiramos nele tanto cromaticamente, como nas formas”, afirmou.

Os adereços têm um papel fundamental no figurino. Cada personagem possui um que caracteriza a sua personalidade. Para a confecção deles foram usados materiais rústicos, como panelas, galhos de árvores, ferragens, borracha, entre outros.

Cenário

Com um palco ao ar livre de dez metros de comprimento por sete de largura, o cenário está em harmonia com o figurino, com materiais recicláveis e objetos rústicos.

Carrinhos de mão comprados em mercados tradicionais da cidade são usados como palcos-praticáveis. Márcio Medina lembra que a história de Till está sempre ligada à venda e esses carrinhos criam esse efeito de mercadoria, além de dar mobilidade aos atores. Outro objeto do cenário que pode ser visto nas ruas de Belo Horizonte e que está sendo usado em contexto diferente na montagem, é a vassoura usada pelos garis da Prefeitura.

Para ter um público mais próximo do espetáculo, Márcio Medina optou por um palco horizontal e com profundidade menor, que possui um fundo falso, uma espécie de coxia, além de vários alçapões, de onde os atores entram e saem de cena.

Elenco:
Antonio Edson - Borromeu / Povo / Anão
Arildo de Barros - Parteira / Juiz / Camponês / Carrasco / Padre / Miserável
Beto Franco - Parteira / Português / Padre / Camponês / Miserável
Chico Pelúcio - Demônio / Camponês / Voz do Soldado
Eduardo Moreira - Doroteu / Povo
Inês Peixoto - Till
Lydia Del Picchia - Parteira / Consciência / Cozinheira / Menino
Simone Ordones - Alceu / Povo
Teuda Bara - Mãe / Miserável

Ficha Técnica:
Direção: Júlio Maciel
Texto: Luís Alberto de Abreu
Cenografia e Figurino: Márcio Medina
Direção musical - arranjos, adaptações e composições: Ernani Maletta
Preparação corporal para cena: Joaquim Elias
Iluminação: Alexandre Galvão, Wladimir Medeiros
Caracterização: Mona Magalhães
Adereços: Luiza Horta, Marney Heitmann, Raimundo Bento
Preparação vocal: Babaya
Construção do palco: Tecnometal
Cenotécnica e contraregragem: Helvécio Izabel
Operação de luz Wladimir Medeiros
Operação de som: Vinícius Alves
Fotos: Guto Muniz
Assessoria de Planejamento: Ana Amélia Arantes
Estagiária de Planejamento: Lorena Lima
Assessoria de Comunicação: Beatriz França
Assistente de Comunicação e Memória: João Luis Santos
Estagiária de Comunicação: Jussara Vieira
Assistência de Produção: Evandro Villela
Produção Executiva: Anna Paula Paiva e Beatriz Radicchi
Coordenação de Produção: Gilma Oliveira
Patrocínio: Petrobras

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Luciene Lemos convida para seu show Goiaba e Maionese



 O show de Luciene Lemos acontece dia 20/05/2013, às 20h.
Luciene Lemos / Cobra Coral – Jardim da Capela São João Batista – Dr. Lund.
Entrada franca!

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